sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Sem ti

E de súbito desaba o silêncio.
É um silêncio sem ti,
sem álamos,
sem luas.

Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas.

Eugénio de Andrade

2 comentários:

Anónimo disse...

Bonitos versos, Elsa.

Beijinhos.

clio disse...

Sem dúvida.
Mas mais do que bonitos, sentidos. Não só pelo autor (a priori). Também por mim.

Beijinhos, Anabela!