sábado, 4 de julho de 2009

Nesta curva tão terna e lancinante

Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.

Alexandre O'Neill

1 comentário:

Manuela Caeiro disse...

Pois...
Os teus poemas de amor são uma antologia tão múltipla, tão plural... que não deve haver situação amorosa que aqui não esteja retratada...
Paixão... amor... adeus... resignação... ternura... tudo como na vida!