Viveu em tempos um pintor que nunca conseguia acabar de pintar uma ave, fosse ela uma cegonha ou uma garça. Quando se preparava para dar a última pincelada, ela levantava voo.
E o pintor ficava muito tempo ainda a persegui-la com o pincel no céu azul...
Jorge de Sousa Braga
1 comentário:
Este pintor criava... autêntica vida!...
O texto parece prosa. Pois parece, mas é poesia...
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